quarta-feira, 25 de março de 2015

Assessoria virtual e o perfil empreendedor


A cada dia mais o outsourcing de profissionais se consolida como uma prática nas empresas, com vistas a reduzir custos, otimizar infraestrutura e, sobretudo, dispor de profissionais altamente capacitados e qualificados.

Assessoria Executiva Virtual busca dar visibilidade a esta nova atividade profissional - terceirização do profissional de secretariado executivo - e se conjuga com todos os profissionais de secretariado que estão empreendendo frente à esse novo paradigma da área secretarial.



Excelente a matéria publicada no caderno de empregos do jornal Zero Hora  com o título Terceirização chega ao secretariado e Atividade exige perfil empreendedor. Confira abaixo a matéria na íntegra:

06 de novembro de 2011 N° 16878 
Terceirização chega ao secretariado

Nem todos estão preparados para trocar a estabilidade do escritório e da carteira assinada pelas incertezas do empreendedorismo. Abrir uma empresa para prestar serviços terceirizados de secretariado executivo exige ousadia, faro comercial e uma boa rede de contatos.

– A terceirização não é uma opção tão boa para quem está iniciando carreira: é preciso, antes, que o profissional desenvolva suas aptidões profissionais e torne seu nome conhecido no mercado – recomenda Alzira Gomes, proprietária da Secretaria & Cia., empresa de terceirização e consultoria em secretariado.

Os desafios à carreira do secretário freelancer são acrescidos pelo começo desta função no Rio Grande do Sul. Apoiados sobre uma relação de confiança com os assistentes, parte dos altos executivos gaúchos ainda resiste em enxergar a terceirização como uma opção para seu secretariado. Diante disso, cabe aos pretendentes a freelancer planejarem com cuidado seus passos.
– A atividade ainda é conservadora. Então, é necessário ter uma visão clara de mercado e do próprio perfil profissional antes de optar pela terceirização – afirma Francis Nakada, consultor da Produtive Carreira e Conexões com o Mercado.

Profissionais da área podem prestar consultoria organizacional, oferecer programas de treinamento, organizar eventos sociais ou trabalhar para empresas de outras cidadesFoi-se o tempo em que os secretários executivos restringiam seu ambiente de trabalho às antessalas dos gerentes e diretores de grandes empresas. Um movimento comum nos Estados Unidos e em São Paulo começa a ser incorporado pelo mercado do Rio Grande do Sul: a terceirização do secretariado.
Na tentativa de profissionalizar suas estruturas administrativas com um baixo custo, pequenas e médias empresas passam a recrutar secretários que gerenciem agendas, elaborem relatórios e preparem apresentações remotamente, dispensando vínculo empregatício e dedicação exclusiva. Da mesma forma, companhias além-fronteiras que vêm ao Estado se reunir com organizações locais ou promover eventos corporativos passam a procurar freelancers para montar um QG de apoio no território gaúcho. Resultado: expandem-se as opções de trabalho para os secretários executivos.
– Além de permitir um horário flexível, a terceirização possibilita mais oportunidades de ganhos, a partir do atendimento simultâneo a outras empresas ou negociação direta com o cliente – afirma Núbia Balbina Martins, diretora financeira do Sindicato das Secretárias e dos Secretários do Rio Grande do Sul (Sisergs).

Às tarefas convencionais, a terceirização ou outsourcing, em inglês, acrescenta aos secretários a possibilidade de prestar consultoria organizacional, oferecer programas de treinamento, organizar eventos sociais ou trabalhar para empresas em outras cidades.
É o caso de Aline Filippini, 33 anos, que, contratada como terceirizada, pôde manter um trabalho de quase quatro anos com um profissional quando este foi chamado de Porto Alegre para presidir uma empresa metalmecânica na Serra, em setembro passado. Instalada em um escritório em bairro da zona norte da Capital, Aline conversa diariamente com seu cliente e dá suporte para suas decisões estratégicas, como nos tempos em que trabalhavam a metros de distância.
– Com a internet, você acessa banco de dados, compartilha documentos e resolve praticamente tudo o que resolveria presencialmente. Uma ou duas vezes por semana, subo à Serra para conferir as novidades – explica Aline.


Fonte: http://www.secretariaecia.com.br/2011_11_01_archive.html

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